quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Sobre como as coisas estão

Todo mundo com essa nostalgia no peito, que o ano está acabando, que 2009 foi maravilhoso e tudo mais. Pra mim também foi, aliás, esse foi um dos melhores anos da minha vida. Mas tudo na vida tem altos e baixos, e esse fim de ano foi meio tenso. Então eu acho que só posso me despedir totalmente de 2009 no dia 30 de Janeiro, que é quando sai o resultado do vestibular.

Fora isso, fim de ano é, para mim, a melhor época do ano. Eu sou fã de mudanças, então todo fim de ano é como se eu passasse de uma etapa da minha vida para outra, mesmo que as mudanças sejam muito sutis ou pequenas. Mas eu sei que sempre faz a diferença, que o próximo ano nunca será igual ao anterior. Esse final de ano está sendo muito estranho pra mim, e boa parte é (não sei por qual motivo, realmente) por causa desse blog - ou, mais precisamente, do template dele.

Ele vai acabar o ano com uma carinha básica, preto no branco, mas é só porque foram dias e dias que devem ter formado meses à procura de um template razoável. Quando você pesquisa demais essas coisas, e não tem tanta desenvoltura para criar um sozinha, aliás, desenvoltura nenhuma, fica difícil achar algo novo. Então eu fico sem lugar para escrever, porque assim que entro na página bate aquela insatisfação por não estar bonito e confortável para eu pôr meus textos. Que seja.

Tudo isso não é nada importante, mas é só pra dizer que o blog tá acabando o ano com uma cara mais básica, e não é culpa minha. Também não sei se vou continuar com ele, talvez eu faça outro, talvez eu começe o ano totalmente diferente de tudo que eu já imaginei. Fazendo tudo que eu sempre quis, mas nunca corri atrás, só ficava na imaginação. As coisas precisam tomar um rumo e eu é que preciso dar o primeiro passo e ir escrevendo adiante. Se não, bem, tudo pode ficar pior.

Então, não vou terminar o post com nostalgias, talvez eu poste de novo, mas acho difícil nessa correria de festas e fim de ano surgir alguma coisa. É só uma vontade louca e insana de escrever que eu estou. Só não sei exatamente o quê - e talvez essa seja uma das minhas maiores dúvidas do ano.

Enfim, então acabem o ano com um vídeo da música mais viciante de todos os tempos. Acho que nunca fiquei tanto tempo com uma musica na cabeça, e ainda não enjoei (!). No mais, até mais.